Entender o significado das cores pode mudar o jogo de criação de peças publicitárias ou mesmo de interface de produtos.
Bem-vindo ao segundo artigo da série sobre cores. Aqui é o Ed Francisco. No artigo anterior o assunto foi Teoria das Cores, agora falaremos sobre Significados e Psicologia das cores. Vamos nessa?
É inegável que as cores tenham funções que você pode utilizar em seus projetos, como organizar e transmitir significados. Esta última pode comunicar uma ideia que provoque uma reação no expectador.
Quando se fala em cor um dos assuntos mais procurados é sobre a simbologia das cores e sobre sua influência psicológica.
Para quem está começando pode ser interessante definir suas paletas de cores através destes conhecimentos simbólicos. Pode ser uma forma segura de atuar já que sua aplicação há tempos é difundida e também é carregada de significados consolidados pelo tempo, por repetições.
O grande problema é que, como Gregory Cioti cita em seu artigo “A Psicologia das cores em Marketing e Branding”, afirmações genéricas como a que “verde é a cor da calma” é imprecisa e que falta contexto.
O significado das cores vai muito além disso, não é como interpretar sonhos, exsite toda uma simbologia por trás da interpretação do signficado de cada cor, a cada uma tribuimos um símbolo e também signos que manipulam nossos julgamentos em relação a cada uma.
Daí muitas vezes você fica preocupado e se pergunta: “Será que esta cor que escolhi irá transmitir a sensação que quero passar”?
Calma meu amigo(a). Continue acompanhando-me para destrincharmos juntos a todo este dilema cromático.
Mas antes de destrincharmos, eu quero aproveitar a oportunidade, já que estamos falando sobre Cores, para te avisar que estamos com inscrições abertas para o nosso curso de Fundamentos do Design Visual. O curso Fundamentos do Design Visual é focado nos fundamentos, conceitos e princípios do Design Visual.
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O que você verá nesse artigo?
- Psicologia das cores
- Por que uma mesma cor consegue associar ideias opostas?
- O significado das cores é relativo?
- Escolhendo cores que simbolizem o que você pretende transmitir em seu projeto
- O contexto geral
- O contexto cultural e as experiências do usuário ou grupo que o representa
- O contexto da informação
- O contexto da disposição dos elementos no projeto
Psicologia das cores – Significado das Cores
“A cor é uma linguagem individual. O homem reage a ela subordinados as suas condições físicas e as suas influências culturais.”
Esta citação é encontrada no livro Psicodinâmica das Cores Em Comunicação. Onde relata também que a escolha das cores algumas vezes se dá a partir de hábitos sociais que se estabelecem durante toda uma vida e fixam-se reações psicológicas que norteiam tendências individuais.
Com isso atribuímos significados as sensações visuais do tipo: “Estou roxo de frio”.
Neste livro os autores descrevem várias sensações acromáticas que derivam das cores da escala acromática (branco, preto e variações de cinza) e sensações cromáticas que compreendem todas as cores do espectro solar.
Decorrente destas sensações é possível fazer associações materiais e afetivas com as cores. Vamos a algumas delas:
Sensações acromáticas
Branco:
- Associação material: neve, casamento, cisne, batismo, areia clara.
- Associação afetiva: inocência, limpeza, paz, pureza, divindade, infância.
Cinza:
- Associação material: pó, chuva, neblina, máquinas.
- Associação afetiva: tédio, tristeza, seriedade, sabedoria.
Preto:
- Associação material: noite, sombra, carvão, enterro, sujeira.
- Associação afetiva: tristeza, mal, dor, temor, melancolia.
Sensações cromáticas
Azul:
- Associação material: céu, frio, gelo, águas tranquilas, montanhas longínquas.
- Associação afetiva: confiança, verdade, serenidade, intelectualidade, espaço.
Verde:
- Associação material: umidade, frescor, primavera, bosque, mar, natureza.
- Associação afetiva: bem-estar, saúde, tranquilidade, segurança, equilíbrio, crença.
Amarelo:
- Associação material: palha, luz, verão, Chinês.
- Associação afetiva: conforto, iluminação, alerta, esperança, adolescência, euforia.
Não vou me alongar em citar cada cor porque é um universo imenso que não caberia neste artigo. Para quem pretender se aprofundar sobre conotações, significados e psicologia das cores sugiro que acompanhe este artigo do Chief of Design, mais detalhado e rico em informações, onde se apresenta análises para diferentes tipos de cores.
Meu intuito é exemplificar que as cores podem proporcionar diferentes associações. Algumas com ideias similares como a cor verde que se associa a bosque e natureza.
As cores podem se associar a muitas ideias e até mesmo ideias opostas ou em contextos completamente diferentes.
Para você entender melhor eu dediquei um tópico exclusivo a cor vermelha que mostra o quanto pode existir de significados contrastantes em uma só cor.
Por que uma mesma cor consegue associar ideias opostas?
Dá mesmo forma que Ciote diz que uma afirmação genérica como a que “verde é a cor da calma” é imprecisa e que falta contexto, podemos dizer o mesmo ao afirmar que vermelho é “a cor do amor”. Mas ela não é?
Sim pode ser. Se no contexto do seu projeto você atribui esta simbologia para que o usuário perceba isso, com certeza será. Mas de uma forma geral ela simboliza muitas outras coisas em contextos diferentes. Como a guerra e o amor.
No livro “A cor como informação” o autor, Luciano Guimarães, aborda em um capítulo dedicado a cor vermelha os significados opostos que convive na mesma cor, como violência e paixão, amor e guerra. Vamos aos exemplos:
- Valores do bem versus do mal
Na ciência de descrever brasões (Heráldica), o uso da cor vermelha conhecida como Goles, representa o amor a Deus e ao próximo, a coragem. Mas simultaneamente representa também valores opostos como a crueldade, a cólera, o homicídio e o massacre.
“A cruz vermelha representa a espada do cavaleiro, que está no arsenal de um guerreiro que sacou a espada manchada com o sangue de seus inimigos.”
“Para a heráldica a cruz representa o caminho para a divindade, a defesa da religião cristã, a árvore da vida e é também o símbolo da espada dos cavaleiros.”
Cruz (heráldica) – http://pt.wikipedia.org/wiki/Cruz_(heráldica)
- Transgressão versus proibição, punição, alerta
Ele explica o vermelho como a cor da transgressão ao relacioná-la com a cor da maçã do Paraíso (fonte de pecado), do amor carnal, da paixão, lábios, erotismo, atração e como representante do fogo que aquece os amantes.
Mas o mesmo vermelho que transgredi, proíbe e interdita ao relacioná-lo à proibição do pecado e ao perigo causado pelo o medo de tocar no fogo.
Ao mesmo tempo em que proíbe a cor vermelha pode representar punição:
- Cor do crime por sua relação denotativa com o sangue derramado.
- Exclusão do jogador de futebol com cartão vermelho após falta grave.
Ela pode também alertar:
- Sinalizações de semáforos e placas de trânsito.
- Tarja vermelha na embalagem de medicamento para uso sob prescrição médica.
- Déficit na situação financeira com a expressão “estar no vermelho”.
- O Amor, o Amor carnal, o Amor Divino versus a Guerra
O Amor é simbolizado pela pureza da forma do coração em vermelho, pela solidariedade na fita vermelha símbolo da campanha de luta contra AIDS e da cor da cruz da organização humanitária Cruz Vermelha Internacional.
Também o amor carnal e a paixão são representados por esta cor. No universo da sedução, com uso de frutas vermelhas como apelo erótico, os anúncios de motéis, os filmes eróticos. A ideia geral de prostíbulo que vincula a “casa luz vermelha” e também as prostitutas e seus batons, lingeries rubros e carmins.
O vermelho como cor do Amor Divino, em sentido positivo, buscará a sua força no sangue de Cristo. Para a cultura Cristã o vermelho-fogo é a cor de Pentecostes.
E esta mesma cor vermelha que representa o Amor associa a ideia da Guerra. É a cor de Marte, Deus da Guerra. É a cor dos crimes de sangue e dos homens revoltados contra seu Deus e/ou outros Homens.
Foi a cor do temido e suposto “botão vermelho” que, durante a Guerra fria poderia, se acionado pelos dirigentes das maiores potências mundiais da época, exterminaria a Humanidade numa guerra nuclear.
O significado das cores é relativo?
As sensações causadas pelas cores podem nos remeter a valores simbólicos decorrentes de nossas experiências e do contexto cultural que vivenciamos.
Investigando a cor vermelha nota-se que diferentes contextos determinam diferentes significados. Isso quer dizer que o significado das cores é muito relativo e depende muito do seu contexto. Para cada pessoa, em determinada ocasião, num determinado objeto, o significado das cores pode ser diferente.
Sugiro que você não se limite a todo tempo em um universo onde uma cor fica aprisionada a sensações pré-concebidas, como por exemplo; sensações negativas (preto) e alegres (amarelo). Dê liberdade de significados às cores para não reduzi-las ao senso comum.
“Vermelho é a cor do amor; laranja, da energia; amarelo, da alegria; verde, da esperança; azul, da tranquilidade; violeta, da religiosidade; preto, do luto; cinza, da seriedade; branco da paz. Nem mesmo um mundo desprovido de cor seria tão insignificante como o dessa redução que mina, aos poucos, toda nossa competência comunicativa diante do uso da cor.”
Luciano Guimarães – As cores na Mídia
Uma preocupação é entender o contexto e não causar prejuízo quanto ao significado pretendido no seu projeto.
Outra preocupação importante é você transmitir com precisão a informação através da cor. Já que uma cor pode informar sobre inúmeros fatos. E a precisão será determinante para que se obtenha o significado esperado. Pergunte sempre: “Para que pretendo utilizar tal cor?”
Sabe quando você tenta transmitir uma mensagem crente que uma cor está contribuindo, mas ocorre o inverso?
“O layout e as palavras podem dizer uma coisa, mas as cores podem dizer outra.”
Martha Gabriel
Por isso a importância de se conhecer o público alvo e a utilização de um briefing, ou outro método de investigação.
Escolhendo cores que simbolizem o que você pretende transmitir em seu projeto
Trabalhar com cores não se assemelha a uma ciência exata. Diretrizes servem apenas para apontar uma possível direção.
Fatores culturais, estímulo do mundo externo, experiências de um grupo, contexto social, contexto da informação e outros elementos da comunicação podem ser considerados na escolha das cores.
Não considere o que passarei agora como uma regra a ser seguida. Mas sim, um roteiro flexível para você escolher suas cores de forma que transmita significados, e retrate a personalizada pretendida para seus projetos de forma que se tornem funcionais.
Ele é dividido em quatro contextos:
- Contexto geral;
- O contexto cultural e as experiências do usuário ou grupo que o representa;
- O contexto da informação a ser transmitida;
- O contexto das disposições dos elementos no projeto.
Então preparado?
Contexto geral – Significado das Cores
No contexto geral sobre cores você pode utilizar toda e qualquer informação ou estudo que possa trazer referências sobre psicologia, comportamentos, sensações e hábitos do ser humano em relação às cores. Mais a frente você pode filtrar estas informações considerando o contexto cultural e costumes do seu público alvo.
Como exemplo abaixo você verá dois estudos que mostram as preferências por cores segundo idade e gênero. Estes estudos podem servir de referência para traçar objetivos de comunicação através das cores.
Preferências por cores conforme idade
Segundo estudos do psicólogo Bamz, o fator idade pode manifestar a preferência de uma pessoa por determinada cor. Veja tabela abaixo:
Vermelho | de 01 a 10 anos | Idade da espontaneidade e da efervescência | |
Laranja | de 10 a 20 anos | Idade da aventura, excitação, imaginação | |
Amarelo | de 20 a 30 anos | Idade da arrogância, força, potência | |
Verde | de 30 a 40 anos | Idade da diminuição do fogo juvenil | |
Azul | de 40 a 50 anos | Idade da inteligência e do pensamento | |
Lilás | de 50 a 60 anos | idade da lei, do juízo, do misticismo | |
Roxo | além dos 60 anos | Idade da benevolência, do saber, da experiência |
Preferências por cores conforme o sexo
Joe Hallock realizou um estudo para averiguar a preferencia por cores entre homens e mulheres. Os dados de Hallock mostram algumas preferências claras em determinadas cores em todo gênero. Veja nos gráficos a seguir.
- Cores favoritas pelos homens.
- Cores favoritas pelas mulheres.
- Cores menos favoritas pelos homens
- Cores menos favoritas pelas mulheres
Segundo o estudo, a cor azul é cor favorita para ambos os grupos. Mas em relação às diferenças percebemos que a cor roxa atrai as mulheres, mas esta atração é inversamente proporcional para os homens.
Outros estudos sobre percepção de cores mostram que homens preferem cores mais escuras e as mulheres cores mais suaves. E também que homens preferem seus tons preferidos adicionados à cor preta e mulheres seus tons adicionados a cor branca.
O contexto cultural e as experiências do usuário ou grupo que o representa
Alexander Romanovich Luria executou, na década de 1930, uma comparação na percepção de cores entre administradores que trabalhavam em fazendas coletivas e agricultores russos que viviam isolados.
Para aferir a percepção das cores foram apresentados 27 novelos de lã e solicitado que os sujeitos os colocassem em categorias segundo as cores.
Foi observado um desconforto no grupo de agricultores para fazer a categorização, devido à percepção que as meadas de lã não pareciam semelhantes umas às outras. Diferentemente do grupo de administradores que as percebiam como semelhantes.
A comparação serviu para concluir que embora todos os sujeitos vissem as cores, viam-nas de maneira diferente nas duas sociedades.
Conclusão
Isso reforça a importância de se conhecer o público alvo para definir as cores das interfaces e prever possíveis reações.
As cores podem ser vistas, mas interpretadas diferentemente em outros contextos.
A percepção se dá pela reação a um significado simbólico que elas representam resultante do contexto em que o indivíduo está imerso.
O que você pode fazer com está informação?
Considere sempre investigar o público alvo procurando sempre que possível entender o contexto cultural daquele grupo, os costumes e experiências.
Quando o indivíduo estiver em contato com o seu projeto, o que vai determinar o entendimento do que é comunicado é a relação dos significados das cores, com o processo de aprendizagem determinado em suas experiências de vida.
Considere o contexto da informação
Gregory Cioti cita que quase todos os estudos acadêmicos sobre cores e marcas afirmam que tem mais importância definir as cores que retratem a personalidade pretendida do que se alinhar a associações de cores pré-concebidas.
Quando ele afirma que citações como “a de que a cor verde é a cor da calma” seja imprecisa, ele quer dizer que falta contexto para tal afirmação. Ele também exemplifica que o verde pode ser usado em outras questões como as ambientais (site Timberland – figura abaixo) e até questões de finanças (site Mint – próxima figura abaixo).
O uso da cor verde para questões ambientais:
O uso da cor verde para retratar finanças:
Nos exemplos acima, as informações das cores vão de encontro e são facilmente percebidas pelo público alvo sem perder a personalidade que os projetos querem transmitir.
Ainda mais que o público deste tipo de site já está preparado e receptivo para a informação que a cor reforça ao contexto (preocupação ambiental, ganhar dinheiro).
E como já se sentem preparados não perderão a motivação por causa da “cor da tranquilidade” (associação pré-concebida). Portanto o significado proposto tende a ter sucesso.
Conclusão
Concluo com isso, que o contexto da informação é oportuno para criar uma atmosfera que atraia alguém que entre em contato com ele. E isso acontece a todo o momento:
Quando ao passearmos em um Shopping sentimos fome e as informações cromáticas (juntos com outros fatores logicamente) fazem-nos pensar em qual estabelecimento entrar.
Quando estamos dispostos a investir uma grana em algum produto e ficamos atentos a toda publicidade, marcas e promoções, desfilando suas cores nos comerciais de TV.
Ou quando, por exemplo, fazemos uma pesquisa no Google e entramos em um site preparado visualmente e com conteúdo relativo ao que procuramos.
O que você pode fazer com está informação?
Se considerássemos a cor verde somente como a cor da tranquilidade, um designer que projetasse um site sobre ganhar dinheiro com esta cor deixaria preocupado seu cliente. Afinal tanta tranquilidade poderia resultar em monotonia indesejada a este tipo de projeto.
Mas não é isso que vemos em um dos maiores casos de sucesso em sites de língua portuguesa do gênero com destaque a cor verde em sua interface.
Portanto, não condene qualquer cor a somente um significado. Pode ser que o significado da moda se perca com o tempo. Já existiu uma época em que rosa era a cor dos meninos e azul das meninas.
E para finalizar sempre se questione:
O porquê de utilizar tal cor. O que informar? Qual função?
O contexto da disposição dos elementos no projeto
Mesmo com todo este processo que avalia o significado de cores chega uma hora que fica difícil avaliar o sentido de uma cor sem levar em conta as outras cores que serão usadas em seu projeto, a proporção destas cores, imagens e textos que interagem e competem por um espaço com ela.
Conclusão
Uma coisa que pode prejudicar a informação pelas cores é exatamente a disposição dos elementos coloridos em seu projeto.
Um elemento colorido com pequena proporção pode perder espaço e se tornar discreto demais para informar algo.
Mas em proporção exagerada pode se tornar extravagante e transmitir outros significados e ainda ocultar sensações que seriam transmitidas por outros elementos.
O que você pode fazer com está informação?
Você neste momento já sabe quais significados quer transmitir em seus projetos através das cores. O que falta é definir as funções que cada uma irá exercer e a cor protagonista da composição.
Com as cores é possível classificar, hierarquizar e organizar elementos. Você também consegue destacar, agrupar através da proximidade ↓, e criar uma atmosfera para transmitir significados.
Você pode definir estas funções quando estiver metendo a mão na massa ao desenvolver os primeiros protótipos, wireframes, mock-ups.
Definir estas funções no planejamento é importante porque você pode corrigi-lo durante este processo sem maiores problemas. Ou se preferir você pode tentar corrigi-lo mais tarde quando a produção estiver a todo favor e o cronômetro correndo (Não é uma boa ideia, não, rsrs).
(Observação: Neste artigo abordamos melhor sobre funções das cores).
Conclusão Final – Significado das Cores
Para finalizar acredito ser importante, ao desenvolver seus projetos, não se prender somente a sensações pré-concebidas das cores. Elas podem ser úteis, mas é necessário ir a fundo e averiguar o quanto elas podem ser aplicadas para comunicar-se com eu público.
A relação entre o conhecimento do público alvo, a definição da personalidade pretendida do projeto, e qual a utilização da cor a ser escolhida, poderá determinar os significados que você queira transmitir.
E você se preocupa com a informação que as cores dos seus projetos transmitem? Deixe abaixo seu comentário!
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Então até o próximo artigo da série Cores onde falaremos sobre Acessibilidade.
Até lá!
Abraço!
Confira a primeira parte do guia sobre cores aqui →
https://www.chiefofdesign.com.br/teoria-das-cores/
Confira a terceira parte do guia sobre cores aqui →
https://www.chiefofdesign.com.br/cores-e-acessibilidade
Confira a quarta parte do guia sobre cores aqui →
https://www.chiefofdesign.com.br/paleta-de-cores
Referências:
The Psychology of Color in Marketing and Branding – Gregory Ciotti – https://www.helpscout.net/blog/psychology-of-color/
Psicodinâmica das cores em comunicação – 5° ed. São Paulo – Modesto Farina
A cor como informação – Luciano Guimarães
Cruz (heráldica) – Wikipédia – http://pt.wikipedia.org/wiki/Cruz_(heráldica)
As cores na Mídia – Luciano Guimarães
Design de cores na Web – Martha Gabriel – http://www.martha.com.br/design-de-cores-na-web/
Preferences/Favorite Color – Joe Hallock/Colour Assignment – http://www.joehallock.com/edu/COM498/preferences.html
Psicologia Organizacional – Denise de Camargo – 2009. Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC – http://pt.slideshare.net/DANIELOLIVEIRA2010/psicologia-organizacional-4433759
The power of the pink – John Heley – http://www.theguardian.com/theguardian/2009/dec/12/pinkstinks-the-power-of-pink
Recursos para contraste e harmonia – Frederick van Amstel – http://www.usabilidoido.com.br/recursos_para_contraste_e_harmonia.html
Gestalt do Objeto – Sistema de Leitura Visual da Forma – João Gomes Filho
Ed Francisco
Olá! Aqui é Ed Francisco, colaborador do Chief of Design desde suas primeiras linhas de conteúdo e de códigos.
Por falar em códigos, acredito que o HTML é a mais notável tecnologia web a qual me permitiu chegar aqui onde estou, e também escrever essas linhas sobre mim para você.
Sou formado em Tecnologia da Produção (foi aqui que conheci o HTML) e em Técnico em Produção Digital, Web e Multimídia (onde aperfeiçoei os meus conhecimentos de HTML).
Sou Paulistano da Zona Leste. Me aventuro tentando desvendar os mistérios da web desde 2008.